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Disposta a mapear novas oportunidades de negócios, a RS Óleo, Gás & Energia (RS OGE) enviou uma missão à Brasil Solar Power, maior feira especializada em energia solar do país. Realizada entre os dias 30 de junho e 01 de julho, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro, o evento reuniu dezenas de empresas nacionais e estrangeiras dedicadas a energias renováveis. E contou, ainda, com dois congressos – um relacionado à Geração Centralizada e outro, à Geração Distribuída.
A missão foi realizada em parceria com o projeto Energia Mais, promovido pelo Sebrae/RS. Entre os participantes estiveram o presidente da RS OGE, Luiz Carlos Vivian Corrêa, e a ex-presidente Magali Freiberger, além do conselheiro Cleverton Paranhos, gestor do projeto Energia Mais no Sebrae/RS. Também integraram a missão os empresários José Eurico Dorneles Junior, da Energia Direta, e Pedro Shaan, da Schaan Arquitetura. Ambos participam do projeto Energia Mais.
Segundo Luiz Vivian, o evento mostrou que as tecnologias de energia solar ainda têm muito potencial de desenvolvimento no Brasil. “Os principais expositores eram estrangeiros. Entre os brasileiros, tínhamos basicamente a CPFL mostrando suas soluções”, diz ele.
A missão ajudará a manter as empresas, o projeto Energia Mais e a própria RS OGE em sintonia com o que existe de mais novo no setor de fontes renováveis. Um dos destaques, segundo Vivian, foi uma empresa alemã que desenvolveu um software capaz de maximizar o rendimento de placas de captação solar. “O software faz simulações e calcula os melhores momentos e posições, garantindo o aproveitamento pleno das placas”, descreve.
O mais importante, no entanto, foi a constatação de que o setor de energia solar está repleto de oportunidades. “É algo novo e que tem muito potencial para crescer no Brasil”, garante Vivian.
Em fevereiro, a RS OGE realizou um Workshop de Oportunidades focado na expansão do setor de energia solar. Na ocasião, o palestrante Gerson Preto, diretor da Eco Energy, afirmou que esse mercado tem condições de crescer até 300% no Brasil somente em 2016.
Por Andreas Müller | República - Agência de Conteúdo